domingo, 5 de janeiro de 2014

Dia 15/12/2013, o dia de enfrentar a tão falada Trilha do Morro do Gato.

Bem, Feliz Ano Novo a todos e bora lá botar o site em dia.

Passada a ressaca do Desafio Marcio May e com a decisão de passar a treinar o pedal com auxílio de treinador e planilha, no domingo, 15/12/2013, acordei cedo e botei o pé na estrada, saindo de casa em direção ao Centro da cidade, para fazer a antiga ligação Velha/Garcia, fechada desde as chuvas de 2008, atualmente conhecida dos aventureiros de plantão como a Trilha do Morro do Gato.

Idéia na cabeça, entrei pelo Bairro da Velha, até no Trevo do Tomio(Vulgarmente conhecido como onde a velha abre as pernas), onde segui pela Governador Jorge Lacerda, quase até no final com a José Reuter, ali entrando pela Bruno Rudiger e depois pela Wili Henkels.

Nesse ponto sai da Bruno Rudiger e entra na Wili Henkels.

A partir da entrada na Wili Henkels, a estrada é de macadame e logo começam algumas subidas.


As subidas vão aumentando, a estrada estreitando, até num ponto onde já não parece mais estrada e sim um inicio de trilha.





A partir desse ponto a estrada vira definitivamente uma trilha com bastante erosões e passa a ser mais técnica, exigindo cuidado e sendo um teste para mim que nunca fui muito trilheiro.



Após esses dois locais, chegasse ao topo mais alto do caminho e depois começa a descida em direção ao Zendron, já na Garcia, o que não quer dizer que seja fácil, pois a trilha esta erodida em alguns pontos, com pedras em outros, lama e o rio passando em alguns trechos.







Depois dessa última foto, já se avistam as primeiras casas no final do Zendron, faltando apenas cruzar uma laje de pedra e um pedaço de trilha estreita no barranco onde quase comprei meu primeiro terreno com essa bike.







Depois de chegar na civilização foi só morro abaixo e uma parada estratégica num mercadinho na Rua das Missões para abastecer de água e tomar uma cerveja para ajudar na hidratação e toca embora para casa.



Numa avaliação pessoal, foi um bom pedal, mesmo contando a trilha, consegui manter uma média dentro dos padrões de um Audax, não terminei excessivamente cansado e a bicicleta continua se mostrando cada vez melhor a medida que vou me acostumando com ela. Abaixo seguem os dados do percurso no Wikiloc e no Strava pro caso de quem não conhecer o local, quiser estudar o percurso.


Bem, por hoje é só, nos próximos dias posto os detalhes da travessia pelo Morro do Sufoco e o Pedal de Fim de Ano para a Praia do Ervino.

Um forte abraço e bons pedais.

3 comentários:

Paulo disse...

Parabéns pelo seu empenho!! Tu é um exemplo de dedicação!

PEDALADAS. disse...

Muito bom. Trilha para ser bem técnica mesmo. Não é só soltar o freio e ir morro-abaixo.

Crazy Biker disse...

Agora precisamos marcar um pedal entre nós.